Anais

Uma terra tipicamente minhota...

A Equipa Autárquica

Foto de família dos eleitos nas Autárquicas 2017...

Junta de Freguesia

O novo Executivo saído das eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017...

Bom Jesus - Monte de Francos

Inauguração da Requalificação do Largo do Senhor Bom Jesus, 19 de Novembro de 2017...

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Inauguração das obras do recinto do Senhor Bom Jesus.

Foi recentemente inaugurada a obra de pavimentação do espaço envolvente à capela (e respectivo adro) do Senhor Bom Jesus, no Monte de Francos. 

Trata-se de uma obra que altera a fisionomia – dá-lhe um rosto diferente -, mas também a funcionalidade deste local.

Há quem classifique esta obra como “um marco importante” e quem a considere, apenas, uma forma de exposição, aproveitamento e vaidade. Existe, igualmente, quem aponte alguns erros cometidos neste espaço, antes, durante e após a implementação deste projecto.

O custo total da obra e a factura paga pela “Confraria” representam um esforço demasiado elevado para as contrapartidas que se podem esperar. Tanto mais que não se trata de uma obra “de primordial importância”, daquelas que a freguesia necessita urgentemente.

A “pompa e circunstância” política que envolveu este acto, parece-nos exorbitante e desadequada: mais festa do que motivo para festejar, mais “show” do que justificado e merecido regozijo.

Na verdade é uma obra de importância secundária e que em nada melhora as condições de vida e o dia-a-dia da freguesia. Não resolve nenhum problema estrutural, não responde a nenhuma carência efectiva, não melhora a qualidade de vida nem o bem-estar da população. Contudo, no discurso manhoso e metafórico dos políticos, e apenas aí, trata-se de uma obra de suprema e incalculável importância.

Objectivamente pode perguntar-se:
Vai o povo da freguesia passar a viver melhor com esta obra?
Em que mudou o dia-a-dia das pessoas?
Qual o problema da freguesia que esta obra resolveu?


Num tempo em que se conservam, restauram e mimam as ligações ao passado, quando, um pouco por todo o lado (por exemplo, em Lisboa), há um esforço para manter e reabilitar os coretos, vale a pena questionar: de quem seria a infeliz e soez ideia de destruir o coreto que ali existia?

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Anais: Autárquicas 2017 - o elo mais fraco...

A lista concorrente com menores possibilidades de sucesso - Movimento 51.


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Anais: Autárquicas 2017 - a lista vencedora...

Com uma representativa maioria absoluta, a lista do CDS venceu as eleições.

Analisando a expressividade dos números, no que concerne ao crescimento do CDS-PP, é irrefutável o facto deste partido reunir o consenso da freguesia.

Contudo, talvez seja mais rigoroso dizer-se que Arlindo Moreira venceu as “autárquicas 2017” com uma folgada maioria absoluta, arrecadando mais de ¾ dos votos.

Esta situação não deixa de ser caricata, por dois motivos.

Em primeiro lugar, Arlindo Moreira não representa uma continuidade política, mas antes uma cisão. Ou seja, “virou a casaca” (na expressão popular). Curiosamente, ao invés daquilo que sucede na maior parte dos casos, o povo gostou desta deslealdade do “presidente” à força política que o elegeu no anterior mandato. Logo no início do anterior mandado, o Presidente cedeu politicamente ao assédio da força política que detinha a Câmara Municipal. Diga-se, em abono da verdade, que se trata de uma forma grave de infidelidade àqueles que nele confiaram.

Nessa linha de raciocínio, quem trai uma vez trairá sempre, se para isso tiver oportunidade. Daí que seja difícil explicar a escolha de 76% dos eleitores de Anais que votaram em Arlindo Moreira.

Em segundo lugar, há um outro facto importante a esgrimir: Anais não viu grande progresso durante o anterior mandato do actual Presidente reeleito.

Aliás, após a dissidência e a cisão com os restantes membros do Executivo Autárquico, o ritmo progressivo de melhorias da freguesia entrou em fase decrescente. Por certo isto explica-se pelo simples facto de que as iniciativas, as ideias e linhas orientadoras da política da Junta de Freguesia não eram do patrocínio do Presidente Arlindo, mas antes dos demais elementos do executivo. Zangaram-se, logo as ideias escassearam.

Acresce ainda o facto de que o novo Executivo Autárquico, agora eleito, não apresenta uma equipa de tão notável aptidão para o cargo que justifique tão faustosa vitória. Talvez a estratégia seja o recurso à influência das amizades e proximidade com a Câmara Municipal, ou seja uma política de afectos e favores. 

Por incrível que pareça, isto ainda funciona assim. E, com o beneplácito do povo eleitor, está para durar …

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Anais: Autárquicas 2017 - a melhor lista...

Nas eleições autárquicas 2017, na freguesia de Anais, apresentaram-se a sufrágio três listas: CDS, Movimento 51 e Ponte de Lima Minha Terra. 

A lista mais equilibrada, aquela que, no seu todo, reunia o grupo de pessoas mais capazes de assegurar um dinamismo digno da freguesia de Anais era, sem sombra de dúvida, a lista independente “Ponte de Lima Minha Terra”. 

Dificilmente Anais voltará a reunir numa lista concorrente à Assembleia de Freguesia um grupo de pessoas com esta qualidade. 

Além de abarcar pessoas com um leque alargado de experiências, conhecimentos e formação, era uma equipa de gente na idade certa para tomar na sua mão os destinos da freguesia. 

Reunia as pessoas mais diligentes, mais competentes, mais realizadoras e capazes de protagonizar um empreendedorismo cívico, político e sociocultural que Anais tanto necessita. 

A freguesia já perdeu tempo a mais e afasta-se das carruagens da modernidade, do progresso, de um futuro harmonioso e condigno, mas também mais exigente. 

Vivemos num tempo de desafios e de oportunidades. Contudo, a freguesia de Anais estagnou e entrou numa espiral regressiva, sobretudo após 2015. 

 Esta freguesia já perdeu quase todo o protagonismo que deteve na década de 80 e 90. Deixou escapar as principais infra-estruturas sociais (escola, jardim de infância, centro de dia…), arrefeceu o fervilhar cultural de outros tempos, deixou que o individualismo vencesse a coesão da vivência colectiva de uma identidade comum. 

 Infelizmente, fosse por falta de interesse, fosse por falta de conhecimento ou por simples desleixo, o povo não viu a oportunidade que esta equipa poderia representar para a freguesia. 

 Além de um programa de acção sólido, diversificado e estrategicamente direccionado para reiniciar a marcha da freguesia na senda do progresso, notou-se, durante a campanha eleitoral, dedicação e disponibilidade. 

 Esta lista não ganhou, mas Anais perdeu… e perdeu muito!

domingo, 22 de outubro de 2017

Hino do Anais Futebol Clube

Hino do Anais Futebol Clube - youtube (Autor Chico Bento)
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Conhecer Anais (na Internet)

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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Autárquicas 2017 - resultados e conclusões.

Comparando os resultados das eleições de 2017 e 2013, podemos tirar algumas conclusões:

1 – O número de eleitores da freguesia diminuiu. Em 2017 há menos 50 eleitores do que quatro anos antes.

2 – O número de votantes nestas eleições foi superior ao de 2013 (votaram mais 28 pessoas). Consequentemente a abstenção diminuiu.

3 – O número de votos brancos e nulos também sofreu uma redução para menos de metade.

4 - O CDS-PP passou a ser o partido mais votado na freguesia, duplicando o número de mandatos na Assembleia de Freguesia.

5 – O Movimento 51 foi o grande perdedor nestas eleições.

6 – A freguesia aprovou a “viragem de casaca” do Presidente de Junta e todas as peripécias que envolveram a sua deslealdade à força política que o elegeu em 2013.

7 – Os resultados para a Câmara e Assembleia Municipal confirmam a viragem da freguesia para o CDS-PP, seguindo a mesma tendência e iguais valores percentuais.

No fundo, estes resultados atestam que o povo de Anais está satisfeito com a política da Câmara Municipal de Ponte de Lima para esta freguesia: falta de investimento, discriminação da terra em relação ao resto do concelho, pouco respeito pela freguesia e pelas suas gentes. Ou seja, nestas eleições a freguesia de Anais disse que está satisfeita com a situação actual e que as políticas até agora seguidas devem continuar

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

A nova Junta de Freguesia...

A Junta de Freguesia saída das "Autárquicas 2017". 

Assumiu funções o novo Executivo da Junta de Freguesia. 

O presidente reeleito para novo mandato - Arlindo Moreira -, escolheu Vítor Carlos Araújo e Célia Marques para completar a equipa que estará à frente dos destinos da freguesia nos próximos quatro anos. 

A Junta de Freguesia ficará assim constituída:

    Presidente: Arlindo Moreira

    Secretária: Célia Marques

    Tesoureiro: Vítor Carlos Araújo


Apenas um dos três elementos (Célia Marques) se estreia nas lides autárquicas. Carlos Araújo desempenhava, no anterior mandato, as funções de Presidente da Assembleia de Freguesia. 

Numa terra onde está quase tudo por fazer, praticamente apagada depois de perder o protagonismo cultural, a vivência social e o fervilhar de vida colectiva de outrora, espera-se deste Executivo Autárquico uma actuação que legitime e honre a larguíssima maioria de votos que o povo lhe confiou, nestas eleições.

Assistimos, no anterior mandato, ao germinar de algumas excelentes ideias – por exemplo, o “Dia da Freguesia”.
Com uma maioria tão expressiva e sanados alguns supostos constrangimentos, estão reunidas condições para, nos próximos quatro anos, a freguesia de Anais voltar aos seus tempos áureos.
É tempo desta freguesia protagonizar, novamente, uma infinidade de realizações culturais, sociais, lúdicas, cívicas e desportivas (cujas primeiras sementes já foram lançadas no anterior mandato), retomando o lugar de primazia que lhe pertence. Outro tanto se espera ao nível das infra-estruturas. E, não há desculpa para que assim não seja

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Tomada de posse dos Órgãos Autárquicos.

Os eleitos nas "Autárquicas 2017" tomam posse para este novo mandato.

Depois de um processo eleitoral com histórias que nada dignificam a democracia, os seus protagonistas e a própria freguesia, esperemos que, o facto de terem assumido funções numa sexta-feira 13, superstições à parte, seja augúrio de um mandato merecedor da confiança que a freguesia depositou nestes doze eleitos.


Doze era, também, o número dos apóstolos.  Confiemos que este mandato seja um período de missão, bem aproveitado, enobrecedor para esta equipa, mormente para o Executivo da Junta de Freguesia.