No seguimento de um “alerta” lançado nas redes sociais e após uma denúncia feita
por um cidadão da freguesia, a Protecção Civil, após visita ao local, informou
a paróquia de que o salão paroquial não
reúne condições de utilização, pelo que deve ser vedado a quaisquer eventos ou
utilização pública.
Desconhece-se, ainda, o relatório da Protecção Civil, bem
como os problemas previamente encontrados, os quais ditaram a interdição
preventiva deste espaço.
É triste que a freguesia tenha chegado a esta situação. Porém,
é ainda mais lamentável que se queira colocar o ónus da responsabilidade desta
situação no pároco.
O salão não é propriedade particular do pároco. Ninguém
acredita que um padre sinta algum tipo de orgulho ao ver a sua paróquia em tão
má figura.
Ou seja, dando “a César o que é de César e a Deus o que é de
Deus”, há que ter a hombridade de assumir que a freguesia está a passar por um
período de penalizador desleixo.
Sendo uma estrutura de utilização colectiva, que faz falta e
que engrandece a paróquia e a freguesia em geral, e quando se escutam algumas inflamadas reacções e críticas, aqui fica a pergunta:
O que fizeram os detractores para ultrapassar e resolver,
definitiva e condignamente, esta situação?
Voltaremos ao assunto quando houver novidades...
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